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Confira as ações para se precaver e evitar danos ao seu condomínio.

 

O período entre dezembro e meados de abril é conhecido como o mais chuvoso do ano.

Muitas cidades brasileiras padecem com problemas de enchentes, queda de árvores e raios. Nos condomínios, a situação não é tão diferente. Muitos deles, por falta de cuidado e manutenção, enfrentam problemas neste período. 

 

Confira abaixo o checklist para o condomínio para o período de chuva sem grandes problemas:

– Limpar todos os ralos, grelhas, calhas nos subsolos, térreo e barrilete (topo do prédio).

– Colocar ou trocar as telas nos ralos das áreas comuns por onde passa água para rede pluvial: evita entupimento ao minimizar a quantidade de sujidade.  

– Verificar todos os toldos, coberturas, telhados, luz piloto (no topo do prédio), antenas. 

– Verificar a saúde das árvores, arbustos e solicitar na prefeitura as devidas podas. (Se suspeitar de risco de queda, acionar a prefeitura). 

– Fazer a revisão geral do gerador com troca de óleo, filtros e limpeza do tanque de combustível, após abastecer. 

– Testar e verificar todo o sistema de iluminação de emergência, com revisão de lâmpadas e, em caso de baterias, se estas estão com vida útil adequada, caso contrário providenciar a troca.

– Revisar todos os quadros de elétrica. 

– Conferir as bombas que fazem a retirada de água do prédio, as bombas de poços. 

– Fazer a limpeza do poço do elevador, revisando se não há infiltração ou água empossada (ideal que tenham backup para emergência).

– Verificar se todo o encanamento está identificado para ação rápida, em caso de necessidade de fechamento imediato.

– Revisar o sistema de segurança abastecido pelo gerador, em caso de falta de energia.

– Revisar os portões, verificar se o sistema elétrico/eletrônico está protegido das chuvas e aterrado, além de estar sendo alimentado pelo gerador em caso de falta de energia.

– Limpar a tubulação de água de chuva e esgoto, caixas de esgoto no térreo e drenos nos jardins, fazendo com que fiquem livres e evitando problemas nos apartamentos mais baixos ou na área comum do prédio.

– Verificar a fixação de barreira mecânica.

– Verificar as condições de limpeza e impermeabilização de respiros de subsolos. 

– Verificar o topo do prédio, garagens e térreo evitando que tenhamos vazamentos ou infiltrações.

– No caso de portaria virtual/remota, o síndico deve fazer uma reunião com a empresa para criar o procedimento de emergência para possíveis problemas de comunicação, como duplicar a forma de comunicar acesso em caso de falta de energia. 

 

Áreas de alagamento: faça mapeamento e ações preventivas

INTERNO: Mapeie pontos de alagamento, pois podem orientar no remanejamento futuro de ralos.

EXTERNO: Conhecer alagamento de vias públicas no entorno pode auxiliá-lo a acionar o poder público, se necessário, ou a tomar medidas preventivas para evitar a entrada de águas no subsolo, por exemplo.

Se notar entupimentos ou demora no escoamento da água nos condutores, uma limpeza com desentupimento é recomendável.

 

Medidas para os dias de chuva forte

É importante que o síndico tenha um plano de contingência customizado para o seu condomínio que inclua medidas para os dias de chuva forte e situações de alagamento. 

Tópicos que podem servir como base para a elaboração do plano de contingência:

– Não permitir uso de quadras, playgrounds ou piscina. Melhor bloquear o acesso à área comum, especialmente de crianças. 

– No caso específico do playground, é importante deixar a manutenção em dia para evitar problemas como peças soltas e o perigo de atingirem alguém. Saiba mais sobre manutenção de playgrounds.

– Em casos de tempestades mais sérias, solicitar aos condôminos que desliguem aparelhos eletroeletrônicos das tomadas e, se o condomínio não tiver gerador, evitarem o uso do elevador.

– Avisar idosos para não sair e não pegar o elevador.

– Desligar equipamentos com risco de ficarem submersos para não queimar e não causar incêndio. Exemplos: portão e elevador. 

– Deixar o fluxo de água correr. “Às vezes vai precisar deixar um portão aberto porque a água pode arrastá-lo e causar acidentes graves envolvendo moradores, transeuntes e carros, a depender da configuração do condomínio”, justifica Elis Rocha.

– Fotografar ou filmar a ocorrência para documentar, em caso de precisar acionar o seguro do condomínio.

Este plano de contingência deve ser divulgado a todos os funcionários e moradores.

 

Não faça obras no período de chuvas

Normalmente, obra não se faz no período de férias – dezembro e janeiro. Uma das razões é que os objetos usados podem voar ou cair com um vento forte ou chuva, e machucar alguém. Tudo o que for mexer na estrutura em época de chuvas pode trazer problemas. Assim, melhor evitar. 

No caso de infiltrações, se existem, deveriam ter sido reparadas na época de estiagem. “No verão não é recomendável fazer esse tipo de reparos. 

Mas se forem emergenciais e em lajes sobre áreas habitadas, o ideal é montar toldos sobre a área que será trabalhada para evitar danos à(s) unidade(s) abaixo. Os mesmos cuidados devem ser tomados com as obras de impermeabilização.

 

Conte com nossa equipe

Solicite ao nosso supervisor que faça uma vistoria nestas áreas do condomínio e, havendo necessidade, peça ao nosso departamento de orçamentos que providencie cotações para a limpeza de calhas, conserto de telhado e impermeabilização de lajes.

Contatos com o setor:
Telefone: (27) 3535-2438
E-mail: orcamento@grupoatta.com.br

 

Fonte base para esta matéria: sindiconet.com.br

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