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Contabilidade

Você sabe quais são as consequências de não pagar o condomínio em dia?

O número de pessoas que não pagam o condomínio ou que deixam atrasar o pagamento é muito grande. Mas muitos não sabem qual as consequências de não pagar as taxas condominiais, e por isso não se preocupam muito quando o pagamento não é feito. Contudo existe uma série de implicações caso o morador deixe de realizar o pagamento. Quais? Vejamos.

Para quem ainda não sabe, em março, foram impostas novas regras para quem não paga ocondomínio. Mas afinal, quais são as consequências de deixar de pagar o condomínio? As consequências são: sua conta pode ser penhorada, seu nome pode ficar sujo, você pode perder o seu carro e até mesmo seu imóvel, você pode ficar impedido de votar em assembleia, você pode ter que pagar multa e juros, você pode ficar impedido de fazer o uso das áreas de lazer do condomínio, dentre outras consequências.

Mas o que fazer se você não consegue pagar o condomínio? A atitude que deve ser tomada pelo proprietário assim que ele ver que não vai conseguir realizar o pagamento é procurar imediatamente a administração para que seja feito um acordo e pôr fim a dívida seja negociada.

Perdeu o prazo para declarar o IR? Saiba como proceder.

Hoje é o penúltimo dia do IR 2016! Conheça 9 passos para evitar erros na reta final.

O prazo de envio da declaração de Imposto de Renda 2016 termina nesta sexta-feira (29), às 23h59min59seg. É preciso cuidado redobrado porque a pressão para fazer dentro do prazo pode provocar erros. Além disso, a entrega na última hora pode enfrentar congestionamento nos computadores da Receita Federal.

Leia a seguir nove passos para evitar erros da pressa:

1. Saiba quem tem de declarar o Imposto de Renda 2016

  • Recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 28.123,91 em 2015
  • Teve rendimentos isentos, não tributáveis ou tributáveis exclusivamente na fonte acima de R$ 40 mil
  • Tem bens, como imóveis, em valor acima de R$ 300 mil

2. Siga as instruções da declaração

3. Inclua os dependentes certos

  • Podem ser declarados como dependentes, entre outros, o marido, a mulher e os filhos de até 21 anos (ou 24, caso cursem ensino superior ou escola técnica de ensino médio). Irmão, neto, bisneto, pais, avós e bisavós também podem ser, dependendo da situação.
  • Conheça a lista completa de dependentes.

4. Use as deduções a seu favor

  • O contribuinte pode deduzir despesas para cortar o imposto a pagar ou aumentar sua restituição. Alguns exemplos: despesas com dependentes, educação ou saúde, pensão alimentícia, contribuição à Previdência Social, previdência privada, livro-caixa (despesas de profissionais autônomos), aposentadorias e pensões de maiores de 65 anos (em 2015, a parcela adicional de isenção era de R$ 1.787,77 mensais de janeiro a março e R$ 1.903,98 de abril a dezembro. Os valores somados resultam na quantia de R$ 24.403,11: 12 meses mais a parcela do 13º salário), e Previdência Social do empregado doméstico

5. Cuidado com deduções proibidas

  • É comum haver confusão sobre as deduções. Remédios comprados em farmácias não podem ser deduzidos. Cursinho pré-vestibular ou de línguas estrangeiras também não
  • Entenda quais deduções não valem.

6. Não deixe escapar eduções desconhecidas

7. Fuja dos erros

  • Evite os principais erros: omissão e divergência de rendimentos, digitar números errados, colocar dependentes que não podem ser, abater despesas médicas proibidas, atualizar valor do imóvel, deixar de informar pensão alimentícia ou renda de aluguel, confundir PGBL com VGBL e não declarar aposentadoria.
  • Saiba mais sobre os erros no IR

8. Saiba corrigir os erros

  • Ao perceber que cometeu algum erro, o contribuinte deve fazer uma declaração retificadora o quanto antes para evitar cair na malha fina e eventualmente sofrer algum tipo de punição da Receita
  • Saiba corrigir sua declaração.

9. Escape da multa

 

Tema: Hoje é o penúltimo dia do IR 2016; 9 passos para evitar erros na reta final
Fonte: Portal UOL

Declaração Imposto Renda Pessoa Física 2016/2015

O prazo de entrega das declarações do Imposto de Renda de 2016 começou dia 01/03 e vai até 29/04. A Receita Federal espera receber 28,5 milhões de declarações neste ano.

2016-03-01 13:14:19

A entrega pode ser feita até as 23h59min59seg de 29 de abril. A multa para quem entrega a declaração fora do prazo é de 1% ao mês. O valor mínimo é de R$ 165,74, e o máximo é de 20% do imposto devido.

Quem declara

Neste ano, é obrigado a declarar Imposto de Renda o brasileiro que, em 2015, morava no país e se encaixou em qualquer uma das situações abaixo:

– Recebeu mais de R$ 28.123,91 de renda tributável no ano (salário, por exemplo); ou

– Ganhou mais de R$ 40 mil isentos, não tributáveis ou tributados na fonte no ano (como indenização trabalhista); ou

– Teve ganho com venda de bens (casa, por exemplo); ou

– Comprou ou vendeu ações em Bolsas; ou

– Recebeu mais de R$ 140.619,55 em atividade rural (agricultura, por exemplo) ou tem prejuízo rural a ser compensado no ano calendário de 2015 ou nos próximos anos; ou

– Era dono de bens de mais de R$ 300 mil; ou

– Vendeu uma casa e comprou outra num prazo de 180 dias, usando isenção de IR no momento da venda

– Estrangeiro que estava morando ou trabalhando no Brasil em 31 de dezembro de 2015 também precisa declarar.

 

Com arrecadação em queda, Estados por todo o país aumentam o ICMS

Os preços do país devem ser pressionados em 2016 também por aumentos em série de tributos aplicados pelos governos estaduais.

Os preços do país devem ser pressionados em 2016 também por aumentos em série de tributos aplicados pelos governos estaduais.

Com a queda da arrecadação em 2015, grande parte dos Estados encontrou como alternativa para reforçar o caixa a aprovação de “tarifaços” locais, que entraram em vigor desde o dia 1º de janeiro. Em oito Estados e no Distrito Federal, governadores aprovaram nos últimos meses a elevação na alíquota básica do ICMS (Imposto sobre Circulação de meses a elevação na alíquota básica do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços).

Itens com forte peso no consumo das famílias, como gasolina, telecomunicações e energia elétrica, também tiveram aumentos na tributação em várias regiões.

 

IMPACTO NO IPCA

O impacto desses reajustes regionais já começa a ser projetado por economistas na inflação de 2016 —Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Pernambuco fazem parte dos 13 Estados que entram no cálculo do índice oficial, IPCA.

A Federação do Comércio gaúcha projeta que a inflação no Estado pode subir 1,4 ponto percentual em 2016 apenas por causa do aumento do ICMS, cuja alíquota básica passou de 17% para 18%. Só na gasolina, o aumento estimado para os consumidores gaúchos é de 7%. Situação parecida ocorre em Pernambuco, onde a alíquota da gasolina subiu de 27% para 29%.

O Instituto Pernambucano de Estudos Tributários estima que o tarifaço pode elevar em 7% o volume de ICMS pago mensalmente por uma família de renda média. O governo do Estado já informou ao Conselho Nacional de Política Fazendária um preço médio da gasolina R$ 0,04 por litro mais caro em relação ao estimado no fim de 2015.

Goiás e Rio Grande do Norte, onde a alíquota sobre o combustível também subiu, informaram ao órgão preços médios mais altos neste início de ano nos Estados.

“Entra na conta de inflação de 2016 e não vai sair mais. Pode até virar uma inércia para 2017”, diz o economista André Braz, da Fundação Getúlio Vargas.

SUPÉRFLUOS

 No DF e outros 12 Estados, como o de São Paulo e Mato Grosso do Sul, governos adotaram a tática de elevar apenas a tributação de produtos chamados de “supérfluos”.

A Assembleia paulista, por exemplo, aprovou a elevação de impostos sobre cerveja e fumo.

Coordenadora de índices de preços do IBGE, Eulina Nunes diz que a iniciativa dos governos de concentrar reajustes em itens desse perfil não evita um impacto expressivo na economia porque são produtos com grande peso no orçamento das famílias.

As bebidas alcoólicas, item com o imposto reajustado também em Piauí e Alagoas, correspondem a mais de 1% dos gastos das famílias. Eulina também lembra que o Paraná, primeiro Estado a aprovar um tarifaço ainda no fim de 2014, teve a região metropolitana com o IPCA mais elevado do país em 2015 entre as 13 metrópoles pesquisadas.

Entre os empresários, o temor é de que o tarifaço freie ainda mais o desempenho da economia local em um ano de recessão.

Fonte: Folha de São Paulo